Na terça-feira, o Benfica venceu sem contestação o Boavista por 5-1, somando mais 3 pontos na tabela classificativa. Desta feita, decidi analisar o jogo do emblema encarnado para perceber um pouco como está a equipa com Bruno Lage e entender o momento antes do derby frente ao Sporting.
Deste modo, destaco alguns mecanismos bem implementados pelo Benfica, que passarei agora a partilhar.
Organização ofensiva- O Benfica apresenta já boas ideias quanto à sua organização ofensiva. Como o vídeo explica, há uma ideia clara de ter os extremos por dentro e os laterais bem abertos na linha. Para além disso, Gabriel e Samaris apresentam-se como apoios no corredor central, que aproximam quando a bola entra no lateral do seu lado. Por último, o papel de João Félix, que procura receber entre linhas. Melhor do que a minha explicação escrita, podem ver a análise a alguns momentos no vídeo que se segue.
As permutas entre lateral e extremo- Quando o Benfica tem bola, acontece que por vezes tanto Grimaldo como André Almeida abandonam o corredor lateral e partem para zonas interiores, deixando os extremos do seu lado receber a bola na linha. O vídeo mostra dois momentos de cada um a executar o que agora escrevi.
A mobilidade de João Félix- O jovem português apresenta muita mobilidade e com qualidade nesta equipa do Benfica. Descai muitas vezes nos corredores, sobretudo no direito, onde procura aí espaço não só para confundir a marcação dos adversários como também poder servir os seus colegas. Neste momento, João Félix é um jogador muito influente na maneira de jogar do Benfica. Foi num desses momentos de mobilidade que nasceu o terceiro golo do clube da Luz.
A reação do Benfica à perda de bola- A equipa foi muito forte na reação à perda da posse. Mal o Boavista recuperava a bola, os jogadores do Benfica apressavam-se em tentar recuperar, exercendo uma forte pressão que não deixava os axadrezados sair com qualidade na transição.
Por último, quis apenas destacar o trabalho individual de Gedson, que depois assistiu para o grande golo de Grimaldo. Apesar de haver a tendência de se valorizar apenas o marcador do golo, a verdade é que o jovem português mostrou bons pormenores ao tirar os adversários do caminho. Para além disso, e na ânsia de querer mostrar serviço ao treinador, poderia ter chutado, mas preferiu antes assistir o colega. O momento aqui no vídeo que se segue.
Por fim, agradecer a disponibilização do vídeo à ProScout, que faz um trabalho notável. Deixo aqui o link para o seu site: http://www.proscout.pt/
Deste modo, destaco alguns mecanismos bem implementados pelo Benfica, que passarei agora a partilhar.
Organização ofensiva- O Benfica apresenta já boas ideias quanto à sua organização ofensiva. Como o vídeo explica, há uma ideia clara de ter os extremos por dentro e os laterais bem abertos na linha. Para além disso, Gabriel e Samaris apresentam-se como apoios no corredor central, que aproximam quando a bola entra no lateral do seu lado. Por último, o papel de João Félix, que procura receber entre linhas. Melhor do que a minha explicação escrita, podem ver a análise a alguns momentos no vídeo que se segue.
As permutas entre lateral e extremo- Quando o Benfica tem bola, acontece que por vezes tanto Grimaldo como André Almeida abandonam o corredor lateral e partem para zonas interiores, deixando os extremos do seu lado receber a bola na linha. O vídeo mostra dois momentos de cada um a executar o que agora escrevi.
A mobilidade de João Félix- O jovem português apresenta muita mobilidade e com qualidade nesta equipa do Benfica. Descai muitas vezes nos corredores, sobretudo no direito, onde procura aí espaço não só para confundir a marcação dos adversários como também poder servir os seus colegas. Neste momento, João Félix é um jogador muito influente na maneira de jogar do Benfica. Foi num desses momentos de mobilidade que nasceu o terceiro golo do clube da Luz.
A reação do Benfica à perda de bola- A equipa foi muito forte na reação à perda da posse. Mal o Boavista recuperava a bola, os jogadores do Benfica apressavam-se em tentar recuperar, exercendo uma forte pressão que não deixava os axadrezados sair com qualidade na transição.
Por último, quis apenas destacar o trabalho individual de Gedson, que depois assistiu para o grande golo de Grimaldo. Apesar de haver a tendência de se valorizar apenas o marcador do golo, a verdade é que o jovem português mostrou bons pormenores ao tirar os adversários do caminho. Para além disso, e na ânsia de querer mostrar serviço ao treinador, poderia ter chutado, mas preferiu antes assistir o colega. O momento aqui no vídeo que se segue.
Por fim, agradecer a disponibilização do vídeo à ProScout, que faz um trabalho notável. Deixo aqui o link para o seu site: http://www.proscout.pt/
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