O jogo de ontem, entre Manchester City e Liverpool, mostrou-nos uma primeira parte com maior domínio por parte da equipa da casa. Os citizens preocuparam-se em pressionar logo a primeira fase de construção, incluindo o guarda-redes, o que levou a que este optasse por colocar maioritariamente, através da bola aérea, nos laterais. Os visitantes tiveram dificuldades em conseguir construir desde trás. Contudo, foi numa construção bem sucedida desde trás que quase marcavam o primeiro golo da partida, com a bola a embater no poste. Aguero acabaria por marcar perto do intervalo.
Em termos de análise com vídeo, mostro primeiro a pressão exercida pelo Manchester City. Como disse anteriormente, a forma como a equipa visitada colocava vários homens no momento da primeira fase de construção do Liverpool levou a que estes quase nunca conseguissem chegar à área adversária com qualidade. Muitas vezes, Alisson foi obrigado a, sob pressão, direcionar a bola para os corredores, quase sempre sem sucesso. Várias foram as bolas recuperadas devido a essa opção por parte de Guardiola.
Outro aspeto que verifiquei foi a preocupação dos jogadores do Liverpool para que Fernandinho não recebesse a bola em condições propícias a conseguir-se virar para o jogo. Firmino procurava-lhe fechar a linha de passe, e quando o médio do City recebia, rapidamente tinha o médio adversário em cima de si, o que fazia com que este jogasse de novo no defesa. Foram raros os momentos em que o médio brasileiro conseguiu ter bola muito graças a esta pressão exercida pelo conjunto comandado por Klopp.
Por último, destacar o posicionamento ofensivo do Liverpool. Poderia analisar o Manchester City, mas o tempo não é assim tanto, pelo que optei pela equipa visitante. Neste caso, o trio de ataque, Mané, Firmino e Salah, joga sempre por dentro, deixando os corredores para as subidas do lateral. Para além disso, tentavam procurar as costas dos Citizens, apesar da enorme dificuldade que encontraram. Firmino costuma aproximar-se dos médios e os dois avançados exploram o espaço. Alguns foram os momentos onde este posicionamento é visível: Atacantes no corredor central, laterais abertos e com espaço.
Queria apenas destacar a jogada que ocorreu por volta do minuto 16. Foi uma das raras situações em que o Liverpool conseguiu ultrapassar a pressão do Manchester City e chegar à frente com qualidade e sem perdas de bola. Resultado? Bola no poste e lance mais perigoso da primeira parte para a equipa forasteira. Merecia melhor.
Em termos de análise com vídeo, mostro primeiro a pressão exercida pelo Manchester City. Como disse anteriormente, a forma como a equipa visitada colocava vários homens no momento da primeira fase de construção do Liverpool levou a que estes quase nunca conseguissem chegar à área adversária com qualidade. Muitas vezes, Alisson foi obrigado a, sob pressão, direcionar a bola para os corredores, quase sempre sem sucesso. Várias foram as bolas recuperadas devido a essa opção por parte de Guardiola.
Outro aspeto que verifiquei foi a preocupação dos jogadores do Liverpool para que Fernandinho não recebesse a bola em condições propícias a conseguir-se virar para o jogo. Firmino procurava-lhe fechar a linha de passe, e quando o médio do City recebia, rapidamente tinha o médio adversário em cima de si, o que fazia com que este jogasse de novo no defesa. Foram raros os momentos em que o médio brasileiro conseguiu ter bola muito graças a esta pressão exercida pelo conjunto comandado por Klopp.
Por último, destacar o posicionamento ofensivo do Liverpool. Poderia analisar o Manchester City, mas o tempo não é assim tanto, pelo que optei pela equipa visitante. Neste caso, o trio de ataque, Mané, Firmino e Salah, joga sempre por dentro, deixando os corredores para as subidas do lateral. Para além disso, tentavam procurar as costas dos Citizens, apesar da enorme dificuldade que encontraram. Firmino costuma aproximar-se dos médios e os dois avançados exploram o espaço. Alguns foram os momentos onde este posicionamento é visível: Atacantes no corredor central, laterais abertos e com espaço.
Queria apenas destacar a jogada que ocorreu por volta do minuto 16. Foi uma das raras situações em que o Liverpool conseguiu ultrapassar a pressão do Manchester City e chegar à frente com qualidade e sem perdas de bola. Resultado? Bola no poste e lance mais perigoso da primeira parte para a equipa forasteira. Merecia melhor.
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