Foi uma primeira parte fraca por parte dos Wolves, que chegaram ao intervalo a perder por 1-0, com o golo a ser apontado por Harry Kane. Na minha análise, foquei-me ''apenas'' em três aspetos específicos: Pressão; espaçamento entre setores defensivo e médio; dificuldade em chegar a zonas mais avançadas.
Relativamente à pressão, a equipa treinada por Nuno Espírito Santo deixou os adversários circularem bola até ao seu meio campo. Por vezes, os jogadores do Tottenham chegam mesmo a estar em terrenos mais avançados sem qualquer tipo de pressão agressiva por parte dos forasteiros. Este vídeo demonstra alguns dos momentos em que podemos constatar esse aspeto.
Relativamente ao espaço entre setores, foi algo preocupante o número de vezes em que, sobretudo Son, teve espaço para receber bola e criar perigo sem qualquer tipo de marcação. O facto de os médios jogarem muitas vezes lado a lado no momento defensivo possibilita o aparecimento de adversários nas suas costas. A sorte do Wolverhampton foi o Tottenham não ter sabido aproveitar essa fragilidade.
Por fim, apesar de não ter recolhido muitos momentos de jogo sobre este assunto, a verdade é que os Wolves tiveram muita dificuldade em criar perigo a Hugo Lloris porque eram poucos aqueles que se incorporavam no momento ofensivo. Verifiquei várias vezes a ausência de linhas de passe aos avançados, resultando algumas vezes em jogadas inconsequentes de Traoré, que decidia partir sozinho para a frente, ou perdas de bola por falta de apoio.
Por último, apenas uma curiosidade em relação ao golo. Num dos poucos momentos em que houve alguma temporização de jogo, a má receção de Traoré fez com que os Spurs iniciassem o contra-ataque que viria a originar o golo. São estes pequenos pormenores não controláveis que podem deitar tudo a perder. Uma má reçeão, algo simples para quem pratica futebol a este nível, levou a que a equipa consentisse um golo. É devido a estes pormenores que o jogo é tão apaixonante. Aqui fica o vídeo.
Relativamente à pressão, a equipa treinada por Nuno Espírito Santo deixou os adversários circularem bola até ao seu meio campo. Por vezes, os jogadores do Tottenham chegam mesmo a estar em terrenos mais avançados sem qualquer tipo de pressão agressiva por parte dos forasteiros. Este vídeo demonstra alguns dos momentos em que podemos constatar esse aspeto.
Relativamente ao espaço entre setores, foi algo preocupante o número de vezes em que, sobretudo Son, teve espaço para receber bola e criar perigo sem qualquer tipo de marcação. O facto de os médios jogarem muitas vezes lado a lado no momento defensivo possibilita o aparecimento de adversários nas suas costas. A sorte do Wolverhampton foi o Tottenham não ter sabido aproveitar essa fragilidade.
Por fim, apesar de não ter recolhido muitos momentos de jogo sobre este assunto, a verdade é que os Wolves tiveram muita dificuldade em criar perigo a Hugo Lloris porque eram poucos aqueles que se incorporavam no momento ofensivo. Verifiquei várias vezes a ausência de linhas de passe aos avançados, resultando algumas vezes em jogadas inconsequentes de Traoré, que decidia partir sozinho para a frente, ou perdas de bola por falta de apoio.
Por último, apenas uma curiosidade em relação ao golo. Num dos poucos momentos em que houve alguma temporização de jogo, a má receção de Traoré fez com que os Spurs iniciassem o contra-ataque que viria a originar o golo. São estes pequenos pormenores não controláveis que podem deitar tudo a perder. Uma má reçeão, algo simples para quem pratica futebol a este nível, levou a que a equipa consentisse um golo. É devido a estes pormenores que o jogo é tão apaixonante. Aqui fica o vídeo.
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