O jogo de ontem entre FC Porto e Sporting selou definitivamente o título de campeão, que ficou atribuído à equipa orientada por Sérgio Conceição. Num jogo que o treinador portista considerou ser muito rico taticamente, procurei analisar alguns pormenores que considerei serem oportunos mencionar.
Contudo, gostaria apenas de deixar duas notas. Primeiro, a opção de Sérgio Conceição em fortalecer o meio-campo com Danilo e Loum, não jogando na frente com dois avançados. Quanto ao Sporting, destacar o trabalho de Rúben Amorim, que com uma equipa extremamente jovem, e sem a qualidade digna de um plantel com o estatuto dos leões, conseguiu equilibrar a partida de ontem que, ainda assim, resultaria na vitória dos dragões. Deste modo, procedo agora à minha análise com vídeo.
Pressão do FCP: Com a intenção de jogar a partir de trás, o Sporting procurou tentar ultrapassar a pressão alta do adversário saindo a jogar. Contudo, a marcação forte do Porto, que colocavam a defesa do Sporting em situações de 1x1, fez com que conquistassem algumas bolas em zonas avançadas.
Procura por Sporar: Face à pressão acima mencionada, tal pressão alta do Porto significava que o espaço estaria nas costas dessa primeira linha de pressão. Assim, algumas vezes o Sporting procurou diretamente Sporar. Contudo, apesar da boa intenção, o avançado encontrou-se na maioria das vezes desapoiado.
Pressão do SCP: Quanto ao Sporting, não fazia uma pressão tão agressiva à primeira fase de construção do adversário. Contudo, foi uma equipa bastante equilibrada no que toca a à marcação. Os jogadores pressionam conforme o sítio onde a bola cai, sobretudo o quinteto defensivo.
Bola ao centro, balão na frente: Sabendo o Sporting que após o pontapé de saída, o Porto costuma jogar diretamente na frente, Rúben Amorim reforçou o lado esquerdo, colocando Wendel ao lado de Borja e Nuno Mendes, contra apenas um adversário.
Golo de Danilo: Um pouco estranho a forma como Danilo caminhou sozinho pela área do Sporting. Sem oposição, e depois de Marega arrastar Eduardo Quaresma, o médio português cabeceou para o golo sem grande oposição.
Atitude de Camacho: Aconteceu ontem como acontece quase sempre que joga a lateral. Camacho não é comprometido no processo defensivo, e por várias vezes deixa o central do lado direito sozinho em situações de contra-ataque. Pouco tempo após ter entrado, ou seja estando fresco, realizou mal o passe e desinteressou-se completamente pela recuperação. Por acaso, foi marcada uma irregularidade. Noutros jogos, já fez o mesmo.
Lance de Sporar: É verdade que Sporar passa grande parte do jogo desapoiado, mas também é servido algumas vezes, e a sua resposta raramente é a melhor. Por vezes coloca-se atrás dos seus opositores, outras não dá sequência a potenciais lances de perigo. Neste caso, não se compreende a forma como o jogador atacou a bola. Isto não é de ponta de lança.
Contudo, gostaria apenas de deixar duas notas. Primeiro, a opção de Sérgio Conceição em fortalecer o meio-campo com Danilo e Loum, não jogando na frente com dois avançados. Quanto ao Sporting, destacar o trabalho de Rúben Amorim, que com uma equipa extremamente jovem, e sem a qualidade digna de um plantel com o estatuto dos leões, conseguiu equilibrar a partida de ontem que, ainda assim, resultaria na vitória dos dragões. Deste modo, procedo agora à minha análise com vídeo.
Pressão do FCP: Com a intenção de jogar a partir de trás, o Sporting procurou tentar ultrapassar a pressão alta do adversário saindo a jogar. Contudo, a marcação forte do Porto, que colocavam a defesa do Sporting em situações de 1x1, fez com que conquistassem algumas bolas em zonas avançadas.
Procura por Sporar: Face à pressão acima mencionada, tal pressão alta do Porto significava que o espaço estaria nas costas dessa primeira linha de pressão. Assim, algumas vezes o Sporting procurou diretamente Sporar. Contudo, apesar da boa intenção, o avançado encontrou-se na maioria das vezes desapoiado.
Pressão do SCP: Quanto ao Sporting, não fazia uma pressão tão agressiva à primeira fase de construção do adversário. Contudo, foi uma equipa bastante equilibrada no que toca a à marcação. Os jogadores pressionam conforme o sítio onde a bola cai, sobretudo o quinteto defensivo.
Bola ao centro, balão na frente: Sabendo o Sporting que após o pontapé de saída, o Porto costuma jogar diretamente na frente, Rúben Amorim reforçou o lado esquerdo, colocando Wendel ao lado de Borja e Nuno Mendes, contra apenas um adversário.
Golo de Danilo: Um pouco estranho a forma como Danilo caminhou sozinho pela área do Sporting. Sem oposição, e depois de Marega arrastar Eduardo Quaresma, o médio português cabeceou para o golo sem grande oposição.
Atitude de Camacho: Aconteceu ontem como acontece quase sempre que joga a lateral. Camacho não é comprometido no processo defensivo, e por várias vezes deixa o central do lado direito sozinho em situações de contra-ataque. Pouco tempo após ter entrado, ou seja estando fresco, realizou mal o passe e desinteressou-se completamente pela recuperação. Por acaso, foi marcada uma irregularidade. Noutros jogos, já fez o mesmo.
Lance de Sporar: É verdade que Sporar passa grande parte do jogo desapoiado, mas também é servido algumas vezes, e a sua resposta raramente é a melhor. Por vezes coloca-se atrás dos seus opositores, outras não dá sequência a potenciais lances de perigo. Neste caso, não se compreende a forma como o jogador atacou a bola. Isto não é de ponta de lança.
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