Dediquei nos últimos dias algum do meu tempo à equipa do Rio Ave. Para isso, assisti a dois jogos de grau distinto, a partida frente ao FC Porto e contra o Tondela.
Primeiramente, importa referir que a equipa de Vila do Conde é um dos bons conjuntos a utilizar o sistema de três defesas centrais. Tem uma variável a atacar de 5-2-3, e no momento defensivo andam à volta tanto do 5-3-2 como de um 5-4-1.
No entanto, penso que importa referir a qualidade que a equipa orientada por Carlos Carvalhal mostra sem bola. Com os corredores entregues aos seus alas, o Rio Ave tem sempre linhas de passe quer no jogo interior quer no jogo exterior, como fica visível nesta imagem.
Primeiramente, importa referir que a equipa de Vila do Conde é um dos bons conjuntos a utilizar o sistema de três defesas centrais. Tem uma variável a atacar de 5-2-3, e no momento defensivo andam à volta tanto do 5-3-2 como de um 5-4-1.
No entanto, penso que importa referir a qualidade que a equipa orientada por Carlos Carvalhal mostra sem bola. Com os corredores entregues aos seus alas, o Rio Ave tem sempre linhas de passe quer no jogo interior quer no jogo exterior, como fica visível nesta imagem.
No momento defensivo, o Rio Ave opta por defender o maior número de tempo possível longe da sua área. Este imagem demonstra exatamente isso, em pleno Estádio de Dragão, contra o primeiro classificado
Mas o que caracteriza melhor este Rio Ave é a sua qualidade e paciência com bola. Isso fica visível nos dois vídeos que se seguem. No primeiro, o golo do Rio Ave frente ao FC Porto. O futeebol pode ser jogado de várias formas. Umas dão mais prazer do que outras. Nesse lance, houve paciência, circulação e progressão. Um excelente golo coletivo.
No segundo vídeo, destacar que, aos 89 minutos, o jogo estava empatado. Ainda assim, o Rio Ave continuou pacientemente em busca da melhor solução para chegar à baliza contrária. Quem espera sempre alcança.
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