Foi no domingo à noite que o derby aconteceu, onde o FC Porto visitou o terreno do Boavista, tendo vencido pela margem mínima, depois de um bom remate de Alex Telles à entrada de área ter batido nas redes da baliza defendida por Bracalli.
Olhando para o jogo jogado, foi uma partida bastante física, com várias faltas e um futebol não muito bem jogado. Vários duelos físicos, procura pelas segundas bolas e pouco futebol de qualidade. No entanto, é preciso referir que estas características são comuns a ambas as equipas, pelo que o jogo de domingo não saiu muito daquilo que era expectável.
Posto isto, passo a demonstrar alguns pormenores que achei por bem destacar:
Posicionamento estratégico do Boavista: Ficou bem explícito neste jogo a intenção de Lito Vidigal em anular ambos os médios mais centrais do FC Porto. Deste modo, o Boavista deixava os defesas centrais portistas ter bola, preferindo cobrir de perto os médios Danilo e Loum. Deste modo, o técnico axadrezado pretendia que o esférico não chegasse aos organizadores da equipa visitante.
Movimentações de Marega: A equipa de Sérgio Conceição será sempre assim. Terá sempre em Marega a referência ofensiva, mesmo que não se justifique colocar em si a bola. Recolhi poucos momentos, porque já todos sabemos que a maioria das vezes não dá bom resultado, mas a insistência nesta opção, quando há outras melhores e mais viáveis, mantém-se. Para além disso, quis mostrar apenas um exemplo de como o futebol não é tão fácil como se julga, demonstrado no último excerto de Marega.
Ausência de jogo interior do FC Porto: Os jogadores da equipa portista não têm confiança para realizar passes verticais. Em vez disso, optam inúmeras vezes por privilegiar os flancos ou colocar a bola em Marega quando o avançado maliano executa o seu habitual movimento.
Pressão e posicionamento defensivo: O FC Porto durante o jogo procurou sempre a segunda bola e não deixar o Boavista sair a jogar, quer em construção quer em contra-ataque rápido. Fruto disso, os axadrezados tiveram dificuldades em chegar com qualidade à área adversária. Em termos de posicionamento, a equipa orientada por Sérgio Conceição manteve-se fiel ao 4-4-2 no momento defensivo. Assim, recolhi uma imagem de cada um destes aspetos para demonstração.
Olhando para o jogo jogado, foi uma partida bastante física, com várias faltas e um futebol não muito bem jogado. Vários duelos físicos, procura pelas segundas bolas e pouco futebol de qualidade. No entanto, é preciso referir que estas características são comuns a ambas as equipas, pelo que o jogo de domingo não saiu muito daquilo que era expectável.
Posto isto, passo a demonstrar alguns pormenores que achei por bem destacar:
Posicionamento estratégico do Boavista: Ficou bem explícito neste jogo a intenção de Lito Vidigal em anular ambos os médios mais centrais do FC Porto. Deste modo, o Boavista deixava os defesas centrais portistas ter bola, preferindo cobrir de perto os médios Danilo e Loum. Deste modo, o técnico axadrezado pretendia que o esférico não chegasse aos organizadores da equipa visitante.
Movimentações de Marega: A equipa de Sérgio Conceição será sempre assim. Terá sempre em Marega a referência ofensiva, mesmo que não se justifique colocar em si a bola. Recolhi poucos momentos, porque já todos sabemos que a maioria das vezes não dá bom resultado, mas a insistência nesta opção, quando há outras melhores e mais viáveis, mantém-se. Para além disso, quis mostrar apenas um exemplo de como o futebol não é tão fácil como se julga, demonstrado no último excerto de Marega.
Ausência de jogo interior do FC Porto: Os jogadores da equipa portista não têm confiança para realizar passes verticais. Em vez disso, optam inúmeras vezes por privilegiar os flancos ou colocar a bola em Marega quando o avançado maliano executa o seu habitual movimento.
Pressão e posicionamento defensivo: O FC Porto durante o jogo procurou sempre a segunda bola e não deixar o Boavista sair a jogar, quer em construção quer em contra-ataque rápido. Fruto disso, os axadrezados tiveram dificuldades em chegar com qualidade à área adversária. Em termos de posicionamento, a equipa orientada por Sérgio Conceição manteve-se fiel ao 4-4-2 no momento defensivo. Assim, recolhi uma imagem de cada um destes aspetos para demonstração.
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